Categoria: MONOGRAFIAS-NEONATOLOGIA-2025

MONOGRAFIA-NEONATOLOGIA-HMIB -2025:Perfil microbiológico da sepse tardia em recém nascidos em uso de dispositivos invasivos em Unidade de Referência do Distrito Federal

MONOGRAFIA-NEONATOLOGIA-HMIB -2025:Perfil microbiológico da sepse tardia em recém nascidos em uso de dispositivos invasivos em Unidade de Referência do Distrito Federal

Karoline Silva de Araujo.

                                                                                                                                                       Orientador: Evely Mirela Santos França.

 

Trata-se de um estudo observacional transversal descritivo, retrospectivo e quantitativo, que identificou 64 pacientes internados na UTIN entre 01 de outubro de 2023 a 29 de fevereiro de 2024 que estavam em uso de dispositivos invasivos. Destes, 22 pacientes evoluíram com sepse tardia sendo apenas 7 com hemoculturas positivas (31,8%). A maioria dos pacientes com sepse tardia e hemocultura positiva FEZ uso de ventilação mecânica (71,4%). Sobre o esquema empírico utilizado na Unidade, 6 patógenos (85,7%) foram sensíveis ao esquema proposto. No Hospital do estudo o esquema preconizado para sepse tardia neonatal é o uso de Amicacina e Vancomicina, sendo que no caso de suspeita de meningite ou impossibilidade de realização de coleta do líquor troca-se Amicacina por Cefepime.

Orientador: Evely Mirela Santos França.

MONOGRAFIA NEONATOLOGIA-HMIB-2025: Dificuldades maternas no processo de aleitamento materno de prematuros internados em uma UTI Neonatal do Distrito Fede

MONOGRAFIA NEONATOLOGIA-HMIB-2025: Dificuldades maternas no processo de aleitamento materno de prematuros internados em uma UTI Neonatal do Distrito Fede

Ana Luiza Espinoza Resende, Flávio Ramiro Espinoza Resende, Nathalia Falchano Bardal.

Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.18, n.2, p. 01-12, 2025

Características da UTIN do HMIB como a cesárea como via de parto mais prevalente e uma maior quantidade de prematuros entre 28 e 32 semanas de idade gestacional de nascimento, apresentam-se como dificultadores indiretos do aleitamento materno. Entretanto, por se tratar de uma unidade de referência no Distrito Federal, não há como alterar essas características de forma direta. Assim, é necessário adotar práticas que estimulem o aleitamento materno, como a prática da posição canguru, ou mesmo a colostroterapia. O estudo mostra que apesar de realizar o contato pele a pele na unidade, esta prática tem sido feita mais tardiamente. Torna-se necessário adaptar suas rotinas e implantar outras estratégias para possibilitar o contato entre mãe e filho o mais precoce possível para assim estimular a lactação e ordenha visando a manutenção do aleitamento materno. Por meio das respostas das participantes, o estudo mostra que a maior dificuldade materna no processo de aleitamento materno na UTIN do HMIB é a distância do hospital até a sua casa, bem como o custo com transporte até o hospital. Dessa forma torna-se necessário que a unidade disponha de infraestrutura para permitir que as mães estejam presentes o maior tempo possível na UTIN para amamentar e ordenhar.

MONOGRAFIA-NEONATOLOGIA-HMIB-2025:Déficit proteico e calórico em recém-nascidos pré-termos extremos nos primeiros dias de vida: como estamos em relação às metas estabelecidas?

MONOGRAFIA-NEONATOLOGIA-HMIB-2025:Déficit proteico e calórico em recém-nascidos pré-termos extremos nos primeiros dias de vida: como estamos em relação às metas estabelecidas?

Autora: Camila Luz Costa. Orientadoras: Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira, Marta David Rocha de Moura e Miza Maria Barreto de Araújo Vidigal.

50% não atingiram as metas de proteína e caloria no final da primeira e segunda semana de vida e apenas  38,5%, com 30 dias de vida recebiam a meta calórica adequada. Faz-se necessário a implantação de protocolo de oferta nutricional padronizada, com envolvimento de toda a equipe, manter as curvas selecionadas de peso, comprimento e PC, revisadas e alimentadas semanalmente e o acompanhamento diário das necessidades energéticas e proteicas devem ser feito para evitar tanto déficits quanto excessos, que poderiam agravar as comorbidades existentes.

MONOGRAFIA NEONATOLOGIA-2025-HMIB (APRESENTAÇÃO): Avaliação Do Tratamento de Hipoglicemia em Pacientes Internados em Alojamento Conjunto de um Hospital Materno Infantil de Brasília

MONOGRAFIA NEONATOLOGIA-2025-HMIB (APRESENTAÇÃO): Avaliação Do Tratamento de Hipoglicemia em Pacientes Internados em Alojamento Conjunto de um Hospital Materno Infantil de Brasília

Amanda Batista Alves. Coordenação: Carlos Alberto Moreno Zaconeta

Trata-se de um estudo observacional, transversal e prospectivo a partir de coleta de dados referentes aos prontuários dos recém-nascidos de risco para hipoglicemia nascidos na Unidade de Neonatologia do HMIB. Os pacientes que receberam gel de dextrose 40% apresentaram melhora da glicemia na primeira vez que receberam o gel, não necessitando de repetir dose. A média de aumento de glicemia nos pacientes que utilizaram gel de dextrose foi de 14,3 mg/dL (desvio padrão de ± 6,6) enquanto a média do aumento de glicemia com complemento foi de 5,5 mg/dL (desvio padrão de ± 0,5.  O uso do gel de dextrose a 40% ajuda no tratamento da hipoglicemia, o que corrobora com menores taxas de hospitalização Na UTI Neonatal.O gel de dextrose é eficaz, bem tolerado por bebês, fácil de administrar, inclusive pelos pais, e é barato. Além disso, é uma opção de tratamento com menor probabilidade de interromper o início da amamentação e de levar à separação mãe-bebê.

MONOGRAFIA NEONATOLOGIA-2025-HMIB: Avaliação Do Tratamento De Hipoglicemia Em Pacientes Internados Em Alojamento Conjunto de um Hospital Materno Infantil de Brasília

MONOGRAFIA NEONATOLOGIA-2025-HMIB: Avaliação Do Tratamento De Hipoglicemia Em Pacientes Internados Em Alojamento Conjunto de um Hospital Materno Infantil de Brasília

Amanda Batista Alves. Orientação: Carlos Alberto Moreno Zaconeta.

Trata-se de um estudo observacional, transversal e prospectivo a partir de coleta de dados referentes aos prontuários dos recém-nascidos de risco para hipoglicemia nascidos na Unidade de Neonatologia do HMIB. Os pacientes que receberam gel de dextrose 40% apresentaram melhora da glicemia na primeira vez que receberam o gel, não necessitando de repetir dose. A média de aumento de glicemia nos pacientes que utilizaram gel de dextrose foi de 14,3 mg/dL (desvio padrão de ± 6,6) enquanto a média do aumento de glicemia com complemento foi de 5,5 mg/dL (desvio padrão de ± 0,5).  O uso do gel de dextrose a 40% ajuda no tratamento da hipoglicemia, o que corrobora com menores taxas de hospitalização Na UTI Neonatal.. O gel de dextrose é eficaz, bem tolerado por bebês, fácil de administrar, inclusive pelos pais, e é barato. Além disso, é uma opção de tratamento com menor probabilidade de interromper o início da amamentação e de levar à separação mãe-bebê.