Categoria: Distúrbios Renais

Terapias de Substituição Renal em Neonatos – Questões e Ética.

Terapias de Substituição Renal em Neonatos – Questões e Ética.

Renal replacement therapies in neonates: issues and ethicsRees L.Semin Fetal Neonatal Med. 2017 Apr;22(2):104-108. doi: 10.1016/j.siny.2016.11.001. Epub 2016 Nov 11.PMID: 27843077 Artigo Gratis!  Review.

Apresentação: Amanda Batista Alves (R5) e Loyanne Vilela Menezes (R4)

                                                                         Coordenação: Marta David Rocha de Moura

A Decisão de iniciar diálise envolve questões éticas complexas, particularmente na criança com comorbidades que também afetam sua sobrevivência e qualidade de vida, e em partes do mundo com recursos limitados. Em uma pesquisa com equipes de nefrologia pediátrica no Canadá, Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos em 2010, 30% dos nefrologistas pediátricos disseram que ofereceriam Terapia de Reposição Renal (TRR) a todos os recém-nascidos e 50% a todos os bebês de um a 12 meses. 50% acreditavam que os pais nunca podem recusar a TRR para crianças de 1 a 12 meses, em comparação com 27% para bebês mais novos. O fator mais influente na rejeição da TRR para bebês foi a comorbidade. Nos complementos 3 excelentes Palestras do Dr. David J Askenazi (EUA) (2023) ocorridas no III Encontro Internacional de Neonatologia realizado em Gramado (RS), entre os dias 13 e 15 de abril de 2023.

Reconhecimento do Diagnóstico de Lesão Renal Aguda (LRA) na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Reconhecimento do Diagnóstico de Lesão Renal Aguda (LRA) na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Recognition of acute kidney injury diagnosis in the neonatal intensive care unit.Vincent K, Laney Z, Rutledge A, Newman JC, Selewski DT, Steflik HJ.J Perinatol. 2024 Aug 22. doi: 10.1038/s41372-024-02095-y. Online ahead of print.PMID: 39174727 No abstract available.

Realizado por Paulo R. Margotto.

A lesão renal aguda (LRA) ocorre frequentemente na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), mas muitas vezes não é detectada. A LRA ocorreu em ~40% dos bebês de muito baixo peso ao nascer, mas foi registrada no resumo de alta em apenas 13,5% dos sobreviventes. Um único episódio de LRA neonatal está agudamente associado ao aumento da mortalidade e pode levar à doença renal crônica (DRC) com persistência da disfunção renal na primeira infância. Sem o reconhecimento precoce, o acompanhamento ambulatorial adequado não pode ocorrer. Após até mesmo um episódio de LRA, os neonatos correm o risco de desenvolver hipertensão, hiperfiltração, proteinúria e/ou outros sinais de doença renal crônica. A melhoria no reconhecimento e diagnóstico da LRA  continua sendo um próximo passo importante na redução da morbidade e mortalidade, tanto na UTIN quanto mais tarde na vida. Considere o balanço hídrico como um sinal vital, monitorem a pressão arterial, a função renal e a proteinúria nos prematuros extremos. A avaliação da sua resposta está no débito urinário e na creatinina.

Persistência do canal arterial e repercussões no cérebro prematuro

Persistência do canal arterial e repercussões no cérebro prematuro

Valerie Chock (EUA). NEOBRAIN BRASIL, São Paulo, 8-9 março de 2024.

Realizado por Paulo R. Margotto.

 

Tanto a saturação cerebral (Csat) como a renal (Rsat) estavam baixas na PCA hemodinamicamente significativa (hsPCA) que melhoraram com o uso da indometacina. Pressões arteriais mais baixas durante um importante PCA hemodinamicamente significativa e menor oxigenação cerebral regional com maior extração de oxigênio cerebral. Isto provavelmente indicou um fornecimento reduzido de oxigênio induzido pelo roubo ductal e uma consequente diminuição da perfusão cerebral em comparação com bebês controle sem PCA. o tratamento da hsPCA com paracetamol não afeta a oxigenação e a perfusão cerebral em bebês  muito prematuros e isso confirma seu bom perfil de segurança. Bebês que necessitam de ligadura cirúrgica de hsPDA podem ter risco aumentado de passividade da pressão cerebral nas 6 horas após a cirurgia. O Risco da síndrome pós – ligadura  é de  28-45%  e está associado a maior mortalidade. O monitoramento NIRS cerebral e somático no pós-operatório pode melhorar a identificação  da síndrome pós-ligadura da hsPCA em estágios iniciais.

APRESENTAÇÃO: Sobrecarga de fluidos neonatais- ignorância não é mais uma benção!

APRESENTAÇÃO: Sobrecarga de fluidos neonatais- ignorância não é mais uma benção!

Neonatal fluid overload-ignorance is no longer bliss.Weaver LJ, Travers CP, Ambalavanan N, Askenazi D.Pediatr Nephrol. 2023 Jan;38(1):47-60. doi: 10.1007/s00467-022-05514-4. Epub 2022 Mar 29.PMID: 35348902 Review.

Apresentação:  Lucas do Carmo R5 NEO e  Camila Luz R4 NEO. Coordenação: Marta David R. de Moura e Paulo R. Margotto.

Interessantíssimo artigo de revisão! O acúmulo excessivo de líquido pode resultar em edema intersticial e disfunção de múltiplos órgãos.  Nas últimas décadas, o impacto prejudicial da sobrecarga de fluidos foi ainda mais importante nas populações adulta e pediátrica.  Evidências crescentes destacam a importância de monitorar, prevenir, controlar e tratar adequadamente a sobrecarga de fluidos. Isso se torna difícil pela própria fisiopatologia das doenças e da fisiologia única do recém nascido, além das rápidas mudanças pós-natais em vários sistemas.

Sobrecarga de fluidos neonatais – a ignorância não é mais uma felicidade

Sobrecarga de fluidos neonatais – a ignorância não é mais uma felicidade

Neonatal fluid overload-ignorance is no longer bliss. Weaver LJ, Travers CP, Ambalavanan N, Askenazi D.Pediatr Nephrol. 2023 Jan;38(1):47-60. doi: 10.1007/s00467-022-05514-4. Epub 2022 Mar 29.PMID: 35348902 Review.

Realizado por Paulo R. Margotto.

Uma maior conscientização dos médicos sobre o impacto da sobrecarga de líquidos ajudará a melhorar o reconhecimento e a implementação de terapias destinadas a reduzir o acúmulo de líquidos. O manejo precoce e direcionado da sobrecarga de fluidos pode ajudar os profissionais a melhorar os resultados. Além disso, o KST com máquinas que possuem volume extracorpóreo menor agora pode ser usado para prevenir ou tratar o excesso de líquidos em bebês que não respondem à terapia médica. São necessários estudos básicos, translacionais e clínicos para colmatar as lacunas de conhecimento restantes e melhorar a nossa atual compreensão limitada da sobrecarga de fluidos neonatais.

Indicações e Enfoque Atual na Terapia de Suporte Renal do Recém-Nascido com Lesão Renal Aguda e Sobrecarga Hídrica

Indicações e Enfoque Atual na Terapia de Suporte Renal do Recém-Nascido com Lesão Renal Aguda e Sobrecarga Hídrica

Palestra administrada pelo David J Askenazi (EUA) no III Encontro Internacional de Neonatologia realizado em Gramado (RS), entre os dias 13 e 15 de abril de 2023, sob Coordenação dos Drs. Renato S. Procianoy e Rita Silveira.

Realizado por Paulo R. Margotto

O manejo de lactentes que necessitam de diálise de manutenção representa um desafio significativo para os nefrologistas pediátricos. No final da década de 1990, apenas 50% dos nefrologistas pediátricos recomendavam o início da terapia renal substitutiva (em lactentes com doença renal terminal).  Desde então, essa atitude foi um pouco alterada por relatos indicando resultados favoráveis ​​no crescimento, desenvolvimento e transplante renal em lactentes em terapia de diálise, com tratamento médico e nutricional cuidadosos. As causas mais comuns de insuficiência renal foram anomalias congênitas do rim e do trato urinário, seguidas por rins císticos, dos quais 80% doença renal policística autossômica recessiva  e o restante doença renal cística medular, necrose cortical  e doença vascular renal (9-3,4%). A sobrevida ao s5 anos é de 76,6%A diálise peritoneal (DP) de manutenção representa a modalidade de diálise preferida em lactentes.  As vantagens sobre a hemodiálise (HD) incluem preservação potencialmente melhor da função renal residual, menos restrições dietéticas, evita  colocação de acesso vascular central e a opção de realizar diálise em casa, embora isso exija esforço intenso da família. a sobrevida do paciente e o acesso ao transplante renal  pareceram semelhantes para lactentes iniciando terapia de diálise em DP ou HD, sugerindo que a HD pode representar uma modalidade de diálise alternativa segura e eficaz em lactentes com insuficiência renal crônica.  Cuidado com velhos dados no desvio de paradigma! Muitos pais  são informados  de que seus fetos com anomalias renais tem 0% de chance de sobrevivência a longo prazo, com sugestão de término da gravidez. Assim   a muitos  bebês com  anomalias renais  não é dada a chance. Muitos bebês Não recebem ótimo cuidado e suporte. Indicações para a diálise: acidose, -distúrbios eletrolíticos, intoxicação com  droga que pode ser dializada, sobrecarga de fluidos (retenção de água), uremia. O acúmulo de liquido é ruim, constituindo razão porque muitos pacientes neonatais e pediátricos recebem Terapia de Suporte Renal. Devemos iniciar a Terapia de Suporte Renal quando há um comprometimento impeditivo resultante da inabilidade do rim fazer o seu trabalho. Segundo Einstein: A pessoa inteligente resolve o problema e a pessoa sábia evita o problema. A Diálise peritoneal é mais barata, fácil, causa maior extravasamento. É muito mais problemática, mas se você não tem condições de realizar  extracorpórea a opção correta é a diálise peritoneal. A extracorpórea é mais cara, precisa de maior treinamento, o controle é muito rígido a cada hora, o risco de infecção é muito mais baixo, não há fluido no abdômen que pode comprometer a função pulmonar e se você não tiver habilidade com  Diálise Peritoneal, USE A EXTRACROPÓREA. Entre os benefícios da hemodiálise: não precisa usar anticoagulante, pode ajustar a concentração de dextrose para mudar o gradiente de dextrose (1,5%, 2.5% e 4,25%)   que nos permite colocar mais  líquido  ao longo do tempo. Agora há uma máquina chamada CARPEDIEM especificamente concebida para os prematuros de baixo peso (associada cm maior sobrevida). Esses novos dispositivos já estão disponíveis, não talvez no seu Hospital, mas quem sabe em 1 aos ou 5 anos! Nós e outros estamos mostrando que a Terapia de Substituição Renal  é segura e efetiva. Não há mais acidentes com o uso dessas máquinas.

 

MANEJO DO RECÉM-NASCIDO COM LESÃO AGUDA RENAL E SOBRECARGA HÍDRICA

MANEJO DO RECÉM-NASCIDO COM LESÃO AGUDA RENAL E SOBRECARGA HÍDRICA

Palestra proferida pelo David J Askenazi (EUA) no III Encontro Internacional de Neonatologia realizado em Gramado (RS), entre os dias 13 e 15 de abril de 2023.

Realizado por Paulo R. Margotto

Temos que avaliar o risco e identificar os fatores de riscos para LRA e sobrecarga hídrica. Os dois maiores fatores de risco para LRA neonatal são  o parto prematuro e baixo peso ao nascer. Ambos os fatores aumentam o risco de LRA por meio de um caminho comum: nefrogênese prejudicada e dotação reduzida de néfrons, o que leva ao comprometimento da função tubular renal (com desrregulação e desidratação associadas ao equilíbrio de fluidos e eletrólitos) e baixa taxa de filtração glomerular (GFR). Outros fatores de risco comuns de LRA incluem desidratação em neonatos com alta perda insensível de água, certa combinações de medicamentos como vancomicina e piperacilina-tazobactam e neonatos com choque por hiperplasia adrenal ou cardiopatia congênita. Acreditamos que a identificação de eventos de alto risco, com avaliação periódica para LRA durante esses eventos, pode melhorar os resultados.Assim, nesses pacientes dever ser obtida a creatinina sérica (SCr) e monitorada a produção de urina. O uso do programa Nephrotoxic Injury Negated by Just-in-time Action- Lesão Nefrotóxica Negada por Ação na Hora Certa ( NINJA) foi eficaz na redução das taxas de LRA em neonatos na UTIN, com uma  alta taxa de vigilância de SCr nos pacientes com medicações nefrotóxicas. A avaliação da resposta está no débito urinário (DU) E SCr. Quando à creatinina não está caindo, talvez esteja ocorrendo algo  e pode ser um alerta. A mensagem que deixo é: procure lesão renal aguda, procures padrões e  tendências. Use o Balanço Hídrico como um sinal vital! À medida que avançamos na resposta dos pacientes que recebem líquidos, realizamos esse mnemônico “CAN-UP-LOTS” (Causa, albumina, medicações nefrotóxicas, acido úrico, ultrafiltração, perfusão Lasix stress test, débito urinário, total de ingesta de fluido e esteroide). Recomendamos, quando possível  o uso da SCr e o DU (identifica pacientes com maior risco de morbidade e mortalidade). Na Reabilitação, é preciso saber que esses bebês que  saem da UTI neonatal  têm risco de lesão renal crônica, principalmente os prematuros extremos e os pequenos para a idade gestacional. Esses bebês, precisam de monitoração da pressão arterial, função renal  e da proteinúria. Quando os rins não funcionam você se torna a máquina de homeostase. SE ENVOLVA NA SUA UTI, talvez você não possa mudar tudo o que está acontecendo  quanto ao manejo renal, mas tente encontrar 2-3 daqueles 5 R´s que mencionei e tente melhorar a Assistência  aos  seus pacientes.

Abordagens para avaliação do equilíbrio hídrico e manejo da sobrecarga hídrica em neonatos entre neonatologistas: uma pesquisa Neonatal Kidney Collaborative

Abordagens para avaliação do equilíbrio hídrico e manejo da sobrecarga hídrica em neonatos entre neonatologistas: uma pesquisa Neonatal Kidney Collaborative

Approaches to evaluation of fluid balance and management of fluid overload in neonates among neonatologists: a Neonatal Kidney Collaborative survey.Gordon L, Grossmann KR, Guillet R, Steflik H, Harer MW, Askenazi DJ, Menon S, Selewski DT, Starr MC.J Perinatol. 2023 Jul 22. doi: 10.1038/s41372-023-01738-w. Online ahead of print.PMID: 37481631 No abstract available.

Realizado por Paul R. Margotto.

A sobrecarga hídrica, definida como balanço hídrico patológico positivo, é comum em recém-nascidos gravemente doentes e contribui para resultados ruins, incluindo internação prolongada e displasia broncopulmonar. No entanto, mais de um quarto (31%) não discute o equilíbrio hídrico diariamente. Mais da metade (53%) não tem uma definição padronizada de sobrecarga de fluidos. A terapia diurética era comum, com furosemida intravenosa intermitente mais usada na sobrecarga hídrica aguda (97%). Apesar dos numerosos estudos sobre seus efeitos prejudiciais, há falta de consenso sobre o monitoramento, avaliação, diagnóstico e manejo da sobrecarga de fluidos em neonatos

 

Lesão Renal Aguda Neonatal em 2023 – o que sabemos, o que precisamos aprender?

Lesão Renal Aguda Neonatal em 2023 – o que sabemos, o que precisamos aprender?

Palestra proferida pelo David J Askenazi (EUA) no III Encontro Internacional de Neonatologia realizado em Gramado (RS), entre os dias 13 e 15 de abril de 2023. Coordenação Geral: Drs. Renato Procianoy e Rita Silveira (RS).

Realizado por Paulo R. Margotto.

 

É comentado o estudo AWAKEN (Assessment, Worldwide, Acute, Kidney, Epidemiology Neonates – Avaliação Mundial da Epidemiologia da Lesão Renal Aguda em Neonatos): Trata-se de um estudo multicêntrico retrospectivo envolvendo 24 UTIs Neonatais de nível 2-4, que compõem o Neonatal Kidney Collaborative (NKC), envolvendo 4 países com 2022   bebês estudados.A incidência de LRA foi em torno de 30%, com importante impacto na idade gestacional e mortalidade de 9,7% (  4,6 vezes mais em relação aos que não apresentaram LRA) prolongamento da internação hospitalar ( em torno de 9 dias a  mais). Usando dados da coorte do estudo PENUT(Preterm Erythropoietin Neuroprotection Trial), os bebês<28 semanas aos 2 anos, 18% dos RN tiverem doença renal crônica, 36% tiveram albuminúria, 22% tiveram elevada pressão sistólica e 44% elevada pressão diastólica. Outros relataram que 65% dos bebes com LRA apresentaram disfunção renal aos 5 meses. É recomendado que pacientes com história de LRA tenham uma avaliação de DRC três meses após o evento de LRA. A prematuridade e baixo peso ao nascer impactaram na lesão renal aguda quando inclusive nas idades de  50-60-80 anos de idade (baixo peso ao nascer é um fator de risco para toda a vida para doença renal crônica-eles têm número inferior de néfrons). A sobrecarga hídrica é a razão pela qual muitos pacientes neonatais e pediátricos recebem Terapia de Suporte Renal. O balanço hídrico positivo tem sido associado a desfechos ruins (4,95 vezes maior de mortalidade).Interessante: a creatinina sérica não é uma medida de lesão e sim de função. Pode ter um paciente com uma lesão renal e não ter mudança na função e ao contrário também, mudança na função renal sem lesão. Então os biomarcadores vão nos permitir fazer o diagnóstico de LRA de forma melhor. Quanto às xantinas: a adenosina atua como metabólito que causa vasoconstricção no rim após hipoxia causando queda na filtração glomerular e fator de filtração. As metilxantinas o são antagonistas não específicos do receptor de adenosina. Os bebês que receberam cafeína foram menos propensos a desenvolver LRA em estágio 2 ou 3 (odds ratio ajustado, 0,20; IC 95%, 0,12-0,34). Na Encefalopatia hipóxico isquêmica, a teofilina reduziu a LRA em 60% (RR: 0.40 (0,30-0,54), estudo feito sem hipotermia terapêutica (HT). Devemos usar xantina nesses bebês em HT? Ainda faltam estudos. Quanto a Enterocolite necrosante (ECN): A severa LRA ocorreu em 32,6% (66/202) após o diagnóstico de ECN e em 58% (61/104) da ECN com diagnóstico cirúrgico. A avaliação do débito urinário é importante para pacientes com ECN. Sem ela, 11% daqueles com LRA grave teriam sido diagnosticados erroneamente usando apenas creatinina sérica. Nos complementos, o maior risco de hemorragia intraventricular grave nos bebês com LRA

Injúria Renal Aguda (Caso Clínico):A possibilidade do uso da TEOFILINA na prevenção da injúria renal nos bebês com encefalopatia hipóxico-isquêmica e A associação ente IRA e hemorragia intraventricular

Injúria Renal Aguda (Caso Clínico):A possibilidade do uso da TEOFILINA na prevenção da injúria renal nos bebês com encefalopatia hipóxico-isquêmica e A associação ente IRA e hemorragia intraventricular

Flávia Moura – R4 na Residência de Neonatologia. Coordenação:. Miriam Leal