Categoria: Monografias-2022

Monografia (NEONATOLOGIA-HMIB-2022): Descrição dos casos com condições genéticas e congênitas incompatíveis com a vida atendidos pela Equipe de Cuidados Paliativos Perinatal de um Hospital terciário em Brasília-DF

Monografia (NEONATOLOGIA-HMIB-2022): Descrição dos casos com condições genéticas e congênitas incompatíveis com a vida atendidos pela Equipe de Cuidados Paliativos Perinatal de um Hospital terciário em Brasília-DF

Thaiana Cabral Lelis Beleza. Orientadora: Dra. Evely Mirela Santos França. Projeto de Pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso do Programa de Residência Médica em Neonatologia do Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB).

Esse estudo tem como contribuição melhorar o atendimento e acolhimento das famílias que enfrentam uma gestação que, em algum momento, passa a ser de alto risco.

O presente estudo tem como benefício o seu potencial para esclarecer o que vem a ser Cuidado Paliativo e sua função dando oportunidade que as pessoas conheçam de forma fidedigna e na prática o objetivo desse tipo de cuidado na medicina e no HMIB.

 

Monografia (NEONATOLOGIA-HMIB-2022): CORRELAÇÃO ENTRE HEMOCULTURA POSITIVA E SEPSE NEONATAL TARDIA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL DO DISTRITO FEDERAL

Monografia (NEONATOLOGIA-HMIB-2022): CORRELAÇÃO ENTRE HEMOCULTURA POSITIVA E SEPSE NEONATAL TARDIA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL DO DISTRITO FEDERAL

Flávia Moura. Orientação: Dra. Evely Mirela Santos França e   Dr. Felipe Teixeira de Mello Freitas

O diagnóstico representa um desafio, uma vez que as manifestações clínicas são variáveis e inespecíficas. Exames laboratoriais podem auxiliar no diagnóstico, mas também são inespecíficos. A hemocultura é “padrão-ouro” para isolamento de patógenos microbianos na sepse, entretanto apresenta baixa sensibilidade e muitas vezes não é possível aguardar o resultado da hemocultura, sendo iniciada a antibioticoterapia empírica diante de um quadro clínico sugestivo. A dificuldade no diagnóstico pode levar ao retardo do tratamento ou ao uso excessivo de antibióticos, permitindo a seleção da flora e resistência bacteriana.

OBJETIVO: Determinar a incidência da sepse neonatal tardia comprovada por hemocultura, em recém-nascidos internados na UTIN do Hospital Materno Infantil de Brasília.

A sepse neonatal tardia comprovada com hemocultura positiva apresentou uma incidência de 38% (32/84), com maior participação de gram-positivos (72%), sendo o fator significativo a cirurgia prévia. No entanto, a maioria dos recém-nascidos não utilizou a ventilação mecânica (65,6%), fez uso de acesso venoso central (87,5%), usou nutrição parenteral total (65,6%), usou antibiótico prévio (84,4%), e não foi submetida a procedimentos cirúrgicos (81,3%).

Fato relevante observado foi o uso prévio de antibióticos em 84,4% dos RN com hemocultura positiva. RN são imunocomprometidos e expostos a situações de risco infeccioso que favorecem o uso de antibióticos. Outro aspecto é a dificuldade no diagnóstico da sepse, bem como à baixa positividade de hemoculturas. A antibioticoterapia, produz alteração na flora e na resistência bacteriana. Uma vez afastado infecção, esses antibióticos devem ser suspensos de forma imediata e se houver a confirmação do agente, o descalonamento de antimicrobianos deve sempre ser feito.

Monografia (NEONATOLOGIA-HMIB-2022):INCIDÊNCIA E PRINCIPAIS FATORES ASSOCIADOS À FALHA DE EXTUBAÇÃO EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS EXTREMOS E/OU EXTREMO BAIXO PESO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL NO DISTRITO FEDERAL

Monografia (NEONATOLOGIA-HMIB-2022):INCIDÊNCIA E PRINCIPAIS FATORES ASSOCIADOS À FALHA DE EXTUBAÇÃO EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS EXTREMOS E/OU EXTREMO BAIXO PESO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL NO DISTRITO FEDERAL

Larissa Araújo Dutra da Silveira – Residente em Neonatologia. Orientadora: Dra. Nathalia Falchano Bardal.

  • A definição de falha de extubação foi considerada como a necessidade de reintubação dentro das primeiras 72h, uma definição comum na literatura.
  •  Índice de falha de extubação de 56,1% nos prematuros extremos e/ou extremo baixo peso. 76%  receberam suporte ventilatório invasivo em Sala de Parto. Cerca de 65% das re-intubações ocorreram dentro das primeiras 24h após a retirada da ventilação mecânica.
  •  90% dos pacientes apresentaram anemia com necessidade de concentrado de hemácias durante a internação e a prevalência de sepse tardia foi de 85%
  • A presença de canal arterial patente com repercussão hemodinâmica associou-se significativamente  para falha de extubação . Os pacientes com necessidade de re-intubação apresentaram 2,5 vezes mais chances de evoluir com displasia broncopulmonar, embora não significativo.               

 

Monografia (NEONATOLOGIA-HMIB-2022): Correlação entre a bilirrubina transcutânea e a bilirrubina sérica em récem-nascido pretermo em Unidade de Neonatologia de Hospital Terciário da Secretaria de Saúde do Distrito Federal usando o bilirrubinômetro BiliCare®

Monografia (NEONATOLOGIA-HMIB-2022): Correlação entre a bilirrubina transcutânea e a bilirrubina sérica em récem-nascido pretermo em Unidade de Neonatologia de Hospital Terciário da Secretaria de Saúde do Distrito Federal usando o bilirrubinômetro BiliCare®

Luciana Cabral de Araujo da Trindade.

Orientadora: Nathalia Bardal.

  • O uso de bilirrubinômetro para recém-nascidos prematuros vem sendo estudado nos últimos anos e mostrado resultados favoráveis.
  • O presente estudo, usado o BiliCare® está de acordo com os dados encontrados na literatura, apresentando uma boa correlação entre os valores de BTc e BTS, entretanto é mais fidedigno para faixas etárias a partir de 31 semanas. É um método não invasivo de estimar a bilirrubina total, propiciando ainda redução de gastos com material e recursos humanos.
  • Além disso, deve-se levar em consideração a faixa de valores da bilirrubina transcutânea que se mostra mais compatível com a bilirrubina sérica, que foi entre 5 e 11 no presente estudo.
  • Ainda há controvérsias na literatura quanto ao uso de bilirrubinômetros para prematuros, especialmente abaixo de 28 semanas e de 1500g. Portanto, o uso de bilirrubinômetro para esses grupos deve ser cuidadoso e apenas como triagem, respeitando-se as limitações do método e necessidade de mais estudos.
Monografia (PEDIATRIA-HMIB-2022): Situação vacinal dos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um Hospital terciário de referência

Monografia (PEDIATRIA-HMIB-2022): Situação vacinal dos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um Hospital terciário de referência

ANA ELISA OLIVEIRA ROSA E SOUSA

Orientador: Carlos Alberto Moreno Zaconeta

Trabalho de Conclusão de Curso Residência Médica em Pediatria – HMIB (2019-2022)

A assistência aos prematuros apresentou um avanço considerável nos últimos anos. Apesar do avançado arsenal de recursos terapêuticos atualmente disponíveis nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), umas das medidas mais eficientes comprovadamente capazes de reduzir a morbimortalidade nessa população é, por muitas vezes, negligenciada ou
deixada em segundo plano. Trata-se da vacinação. Não é infrequente o registro de atraso vacinal entre os prematuros, sobretudo naqueles de baixo peso e nos prematuros extremos. O alerta para tal realidade se faz necessário, uma vez que esses bebês apresentam elevado risco de contrair doenças imunopreveníveis; estas, em geral, graves e com desfechos não favoráveis.
Segundo as atuais recomendações, os recém-nascidos pré-termos e/ou de baixo peso ao nascer, desde que clinicamente estáveis, devem receber todas as doses das vacinas de acordo com sua idade cronológica. O presente trabalho, portanto, teve por intuito analisar a situação vacinal dos bebês prematuros e/ou com baixo peso internados na UTIN do HMIB, assim como eventuais
efeitos colaterais relativos às imunizações realizadas. Foi realizado um estudo descritivo, analítico e transversal, com coleta retrospectiva de dados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), no período de 6 meses (junho a dezembro de 2021). Encontrou-se um atraso global na administração dos respectivos imunizantes, e nenhum efeito colateral foi observado nos bebês que receberam as vacinações. Além de colaborar para uma melhor assistência integral ao recém-nascido pré-termo e/ou com baixo peso, o trabalho proporciona um retorno à unidade assistente, gera informações aos profissionais envolvidos e desperta quanto à importância de se manter a vacinação atualizada.

Monografia (PEDIATRIA-HMIB-2022)-APRESENTAÇÃO: Situação vacinal dos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um Hospital terciário de referência

Monografia (PEDIATRIA-HMIB-2022)-APRESENTAÇÃO: Situação vacinal dos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um Hospital terciário de referência

ANA ELISA OLIVEIRA ROSA E SOUSA

Orientador: Carlos Alberto Moreno Zaconeta

Trabalho de Conclusão de Curso Residência Médica em Pediatria – HMIB (2019-2022)

A assistência aos prematuros apresentou um avanço considerável nos últimos anos. Apesar do avançado arsenal de recursos terapêuticos atualmente disponíveis nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), umas das medidas mais eficientes comprovadamente capazes de reduzir a morbimortalidade nessa população é, por muitas vezes, negligenciada ou
deixada em segundo plano. Trata-se da vacinação. Não é infrequente o registro de atraso vacinal entre os prematuros, sobretudo naqueles de baixo peso e nos prematuros extremos. O alerta para tal realidade se faz necessário, uma vez que esses bebês apresentam elevado risco de contrair doenças imunopreveníveis; estas, em geral, graves e com desfechos não favoráveis.
Segundo as atuais recomendações, os recém-nascidos pré-termos e/ou de baixo peso ao nascer, desde que clinicamente estáveis, devem receber todas as doses das vacinas de acordo com sua idade cronológica. O presente trabalho, portanto, teve por intuito analisar a situação vacinal dos bebês prematuros e/ou com baixo peso internados na UTIN do HMIB, assim como eventuais
efeitos colaterais relativos às imunizações realizadas. Foi realizado um estudo descritivo, analítico e transversal, com coleta retrospectiva de dados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), no período de 6 meses (junho a dezembro de 2021). Encontrou-se um atraso global na administração dos respectivos imunizantes, e nenhum efeito colateral foi observado nos bebês que receberam as vacinações. Além de colaborar para uma melhor assistência integral ao recém-nascido pré-termo e/ou com baixo peso, o trabalho proporciona um retorno à unidade assistente, gera informações aos profissionais envolvidos e desperta quanto à importância de se manter a vacinação atualizada.