Sessão de Anatomia Clínica: ECLÂMPSIA
Apresentação: Dra.Quézia Salgado (R3 em Ginecologia/Obstetrícia).
Coordenação: Drs. Ana Célia Rocha, Melissa Iole Cás Vita (Patologista) e
Paulo R. Margotto.
Coordenação Geral: Marta David Rocha de Moura
Apresentação: Dra.Quézia Salgado (R3 em Ginecologia/Obstetrícia).
Coordenação: Drs. Ana Célia Rocha, Melissa Iole Cás Vita (Patologista) e
Paulo R. Margotto.
Coordenação Geral: Marta David Rocha de Moura
Joy L. Hawkins, M.D.
From the Department of Anesthesiology, University of Colorado Denver School of Medicine.
Apresentação: Frederico Arruda, Larissa Michetti, Mônica Arruda, Vanessa Amaral.
Coordenação: Paulo R. Margotto.
Paulo R. Margotto.
Prof. Do Curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)/SES/DF
XV Jornada Científica dos Médicos Residentes do HRAS/HMIB. 22/2/2013
Paulo R. Margotto.
Prof. Do Curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)/SES/DF
XV Jornada Científica dos Médicos Residentes do HRAS/HMIB. 22/2/2013
Iris Colón, MD, Kaytha Clawson, MD, Kennith Hunter, DPA, Maurice L. Druzin, MD, M. Mark Taslimi, MD.
American Journal of Obstetrics and Gynecology 2005;192: 747-52.
Estudantes: Alessandra Severiano, Izabel Souto.
Orientadora: Dra Lucila Nagata.
Clube de Revista – Alto Risco HRAS / Internato em Obstetrícia ESCS
Paulo R. Margotto.
Prof. do Curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde/ESCS/DF.
O maior interesse em avaliar o peso da placenta consiste em detectar discrepâncias entre o peso placentário e o fetal, em particular nos RN com restrição do crescimento intrauterino.
Assim, é necessário que o médico que assiste o RN, em especial na sala de parto, tenha o conhecimento das associações de alterações do crescimento fetal e placentário para uma adequada assistência a estes RN e a correlação direta destas associações com patologias perinatais.
O exame da placenta pode provê esclarecimento a respeito do ambiente intrauterino. O interesse no peso da placenta tem ressurgido com a hipótese da “origem fetal” de Barker que propõe que um deficiente ambiente intrauterino é um fator de risco para o desenvolvimento de hipertensão arterial e diabetes na vida adulta.
De Vanoni F et al, Suiça, 2017, Apresentado pelo Dr. Paulo Henrique P Monteiro, R2 em Pediatria do Hospital Universitário de Brasília, sob Coordenação da Prof. Dra. Márcia Pimentel de Castro. A incidência de lupus eritematoso neonatal nos filhos de mães com perfil sorológico é de aproximadamente 2%, com taxa de recorrência em gravidez subsequentes é em torno de 20%, afetando ambos os sexos (menos de 5% dos bebês com lupus eritematoso neonatal desenvolvem lupus sistêmico na adolescência ou na idade de adulto jovem).Importante: Se houver uma gestação prévia complicada com síndrome do lupus neonatal, esse risco aumenta em 10x (20%), na próxima gestação. O diagnóstico sindrômico ocorre quando:presença dos autoanticorpos maternos e recém-nascido com bloqueio atrioventricular, rash típico ou manifestações hepáticas ou hematológicas sem outra explicação (vejam as imagens da lesões no artigo, muitas vezes confundidas com eczema, tocotraumatismo e infecção!). O bloqueio atrioventricular congênito (com coração normal) é a manifestações cardíaca mais comum e comumente se desenvolve entre a 18a e 26a semana de idade gestacional, podendo ocorrer depois de 26/30 semanas. Em 5-10% destes pacientes podem desenvolver cardiomiopatia.O desenvolvimento do lupus neonatal é independente de amamentação.Logo, em mães com presença dos autoanticorpos ou cujos filhos são afetados com lupus neonatal, a amamentação não deve ser desencorajada. Na prevenção da doença cardíaca, a hidroxicloroquina que não tem toxicidade fetal, diminui o risco do desenvolvimento do lupus neonatal cardíaco quando se tem história prévia: 450mg/dia via oral. Deve ser iniciada entre a 6ª e a 10ª semana de gravidez em mulheres que ainda não fazem uso de tratamento prévio