Obstruções Intestinais
Paulo Lassance, Jaisa Maria Magalhães de Moura. Capítulo do Livro Assistência ao Recém-Nascido de Risco, 4a Edição, 2020, no Prelo
Paulo Lassance, Jaisa Maria Magalhães de Moura. Capítulo do Livro Assistência ao Recém-Nascido de Risco, 4a Edição, 2020, no Prelo
Nursing Assessment of Intra-abdominal Hypertension and Abdominal Compartment Syndrome in the Neonate.Reitsma J, Schumacher B.Adv Neonatal Care. 2018 Feb;18(1):7-13. doi: 10.1097/ANC.0000000000000466. Review.PMID: 29373344.Similar articles.
Apresentação:Tatiane M Barcelos – R3 Neonatologia- HMIB/SES/DF
Coordenação: Carlos Zaconeta
Tanto hipertensão intra-abdominal quanto síndrome compartimental abdominal ( acontecem em pacientes criticamente doentes.
Enfermagem ocupa posição crucial para avaliar fatores de risco, reconhecer sinais sutis e atuar como advogado a favor de intervenção.
As consequências da hipertensão intra-abdominal e da síndrome compartimental não reconhecidas podem ser desastrosas.
Sistema de monitorização de pressão intravesical pode ser a tendência para controle da pressão intra-abdominal em paciente criticamente doentes.
Enfermagem deve ser treinada sobre indicações, sinais e sintomas, e consequências de dessas duas condições.
Paulo Lassance, Jaisa Maria Magalhães de Moura
Capítulo do livro Assistência ao Recém-Nascido de Risco, 4a Edição, 2020, No prelo
ERNICA Consensus Conference on the Management of Patients with Esophageal Atresia and Tracheoesophageal Fistula: Diagnostics, Preoperative, Operative, and Postoperative Management.Dingemann C, Eaton S, Aksnes G, Bagolan P, Cross KM, Decoppi P, Fruithof J, Gamba P, Husby S, Koivusalo A, Rasmussen L, Sfeir R, Slater G, Svensson JF, Van der Zee DC, Wessel LM, Widenmann-Grolig A, Wijnen R, Ure BM.Eur J Pediatr Surg. 2019 Jul 2. doi: 10.1055/s-0039-1693116. [Epub ahead of print].PMID: 31266084.Similar articles.Dinamarca.
Apresentação: Daniela Megumi – R4 Neonatologia HMIB. Coordenação: Carlos A. Zaconeta.
A ERNICA [European Reference Network on Rare Inherited and Congenital Anomalies] é uma das 24 redes europeias de referência co-financiadas da União Européia [Programa Saúde] e envolve equipes de 20 hospitais europeus de 10 estados-membros;o objetivo desta primeira Conferência da ERNICA era estabelecer consenso sobre os aspectos relevantes em relação ao tratamento de crianças com atresia esofágica e fístula traqueoesofágica com base em opiniões de especialistas referentes às evidências mais recentes da literatura atual; a atresia de esôfago não é mais um mero problema cirúrgico neonatal, mas requer ao longo da vida atenção de forma individualizada; a Conferência abordou pontos do pré-operatório, operatório e pós-operatório; entre os acordos de 100%, no pré-operatório destacamos o uso rotineiro do tubo de replogle, se necessária ventilação assistida, priorizar a ventilação mecânica;uso rotineiro de antibióticos no perioperatório; no operatório, a entrada no quarto espaço intercostal é a recomendação abordagem para toracotomia convencional, fístula traqueoesofágica deve preferencialmente ser fechada por sutura transfixante e no pós-operatório, a ventilação e o relaxamento pós-operatórios não devem ser rotineiros e deve ser reservado para pacientes selecionados, como aqueles com anastomose por tensão, alimentação oral pode ser iniciada rotineiramente após 24 horas pós-operatório
Fábio Augusto Albanez Souza.
Capítulo do livro Assistência ao Recém-Nascido de Risco, 4a Edição, Brasília, 2021
A atresia de esôfago é uma malformação congênita em que há uma descontinuidade, ou alteração, na luz do esôfago. Os cotos, proximal e distal, do esôfago podem terminar em fundo cego ou formarem uma fístula para a traqueia.
O primeiro relato desta malformação foi feito em 1670 por William Durston, que descreveu um coto esofágico em fundo cego de um gêmeo toracópago. Sendo que a primeira correção cirúrgica, em um só tempo, bem sucedida ocorreu em 1941 por Cameron Haight e Harry Towsley. No Brasil a primeira sobrevida após correção cirúrgica em um só tempo ocorreu em 1953 por Carvalho Pinto. Hoje a sobrevida na maioria dos serviços de cirurgia pediátrica chega a 60-90% dos casos.
É a malformação mais comum do esôfago acometendo entre 1:2500 a 1:4000 nascidos vivos, sendo que 35% são prematuros. Havendo um discreto predomínio no gênero masculino em relação ao feminino.
A patogênese e a origem embriológica ainda não são completamente compreendidas. Muitas teorias foram formuladas sendo que uma hipótese amplamente aceita sugere um defeito na septação lateral do intestino anterior, a partir da quarta semana de gestação.
A decisão de extubar e retirar da ventilação mecânica deve ser analisada considerando muitos fatores: prematuridade, peso ao nascimento, duração da cirurgia, tensão da anastomose, controle álgico. A decisão deve ser tomada em conjunto entre os cirurgiões e neonatologistas.
Congenital chylothorax: current perspectives and trends. Mohan Bagur, Krishnamurthy1, Atul Malhotra.
PDF] Congenital chylothorax: current perspectives and trends … Published 11 December 2017 Volume 2017:7 Pages 53—63. DOI: https://doi.org/10.2147/RRN.S128703
Apresentação: Marcos Vinícius/ Coorenaçao: Carlos Alberto Zaconeta.
Na falha do octreotide, o sildenafil pode ter benefício, inicialmente descrito nos casos quando foi usado no tratamento da hipertensão pulmonar associada à linfangiectasia pulmonar, em que o uso de octreotide foi ineficaz. Um mecanismo pelo qual o sildenafil pode facilitar a resolução de quilotórax congênito e malformações linfáticas envolve a geração de novos vasos linfáticos. O crescimento e a função dos vasos linfáticos são regulados pelo monofosfato cíclico de guanosina (cGMP), que medeia a proliferação de células endoteliais linfáticas, a migração e a formação de tubos. O sildenafil previne a degradação do cGMP pela inibição seletiva da fosfodiesterase-5 e pode, assim, facilitar o crescimento e / ou remodelamento dos vasos linfáticos, permitindo a resolução da obstrução linfática e do quilotórax.
Lorena de Mello Ferreira Silva Andrade,
Joseleide Castro/ Marta David Rocha de Moura,
Patologista: Marcos Segura
Marta David Rocha de Moura, Paulo Roberto Margott0, Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira, Maia Rita Carvalho Garbi Novaes. VI Encontro de Neonatologia- IV Simpósio Interdisciplinar de Atenção ao Prematuro, Gramado, 11 a 13 de abril de 2019.
Concluímos que a enterocolite necrosante em neonatos prematuros é um desfecho grave e caro, estando relacionado ao maior tempo de internação, maiores custos, aumento do tempo de suporte ventilatório (ventilação mecânica e CPAP nasal) e aumento do risco de retinopatia da prematuridade.Os RN mais prematuros e com menor peso são os maiores acometidos.
Vítor de Castro Cabral, Thatiane G.G. Pereira, Marta David R. de Moura, Sandra Lúcia A de C. Lins. VI Encontro de Neonatologia- IV Simpósio Interdisciplinar de Atenção ao Prematuro, Gramado, 11 a 13 de abril de 2019.
A gastrosquise é a malformação de parede mais freqüente de desfecho grave, com elevado tempo de internação, necessidade de maior tempo para início de NPT e dieta enteral, além de elevada morbidade. O acometimento por sepse tardia se mostrou mais freqüente nos pacientes com gastrosquise, com um risco cerca de seis vezes maior que na onfalocele (OR=6,IC95%=1,9–18,5). Apesar de ocorrido mais óbitos em RN com onfalocele, essa diferença não foi estatisticamente significativa, essa condição se deve a Uma associação maior da onfalocele com outras malformações.
The experience of breastfeeding infants affected by congenital diaphragmatic hernia or esophageal atresia.Salvatori G, Foligno S, Massoud M, Piersigilli F, Bagolan P, Dotta A.Ital J Pediatr. 2018 Jul 3;44(1):75. doi: 10.1186/s13052-018-0509-6.PMID: 29970173.Free PMC Article.Similar articles. Artigo Livre!
Apresentação: Letícia Rodrigues de Moraes,R4 em Neonatologia do HMIB/SES/DF. Coordenação: Carlos Alberto Zaconeta.
A porcentagem de aleitamento materno exclusivo e complementar para crianças operadas para atresia de esôfago (EA) e hérnia diafragmática congênita (CDH) é baixa tanto durante a internação quanto após a alta hospitalar. Estas taxas permanecem baixas após três meses de vida. Crianças com EA são amamentadas em menor frequência em comparação com aqueles com CDH.As principais barreiras à amamentação provavelmente estão relacionadas à cirurgia e ao curso perioperatório. Esse estudo mostra que é necessário melhorar as taxas de amamentação em recém-nascidos submetidos a cirurgia para CDH e EA já durante a hospitalização.