LESÃO NA SUBSTANCIA BRANCA CEREBRAL – MAIS COMUM DO QUE VOCÊ PENSA ULTRASSONOGRAFIA / RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

LESÃO NA SUBSTANCIA BRANCA CEREBRAL – MAIS COMUM DO QUE VOCÊ PENSA ULTRASSONOGRAFIA / RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

Paulo R. Margotto. Professor do Curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.

 

O conceito atual de LPV deve incluir não somente as lesões císticas, mas também o envolvimento difuso da substância branca central, principalmente nos RN prematuros extremos (<26 semanas). Os estudos com ressonância magnética têm evidenciado neste grupo de RN quando a termo, um padrão único de lesão na substancia branca e anormalidade na substância cinzenta: a primeira caracterizada pela ventriculomegalia e grande redução da substancia branca, sem lesão cística e a última, pelo grande aumento do espaço subaracnóideo e o  desenvolvimento giral imaturo. Esta diferença no padrão de anormalidades na lesão da substância branca pode estar relacionado à vulnerabilidade da maturação do desenvolvimento dos oligodendrócitos.