European Consensus Guidelines on the Management of Respiratory Distress Syndrome – 2019 Update.Sweet DG, Carnielli V, Greisen G, Hallman M, Ozek E, Te Pas A, Plavka R, Roehr CC, Saugstad OD, Simeoni U, Speer CP, Vento M, Visser GHA, Halliday HL.Neonatology. 2019 Apr 11;115(4):432-451. doi: 10.1159/000499361. [Epub ahead of print].PMID: 30974433. Artigo Livre.
Apresentação: Milena Pires (R4 em Neonatologia-HMIB/SES/DF). Coordenação: Marta David Rocha de Moura
Atrasar o clampeamento do cordão por pelo menos 1 minuto e considerar a ordenha do cordão em situações de emergência; priorizar o uso de CPAP nasal, como modalidade primária, com vantagem adicional com o uso de CPAP em selo d´agua; ao usar a ventilação mecânica (VM), fazê-lo, usar a ventilação direcionada a volume; manter a Saturação de oxigênio entre 90-94% com limites de alarme entre 89-95%; a cafeína deve ser usada para extubação e naqueles bebês com alto risco de necessitar de VM; considera o uso de budesonida inalatória nos bebês de alto risco de displasia broncopulmonar (embora sem significância, a mortalidade no grupo da budesonida foi maior!); as evidências não apóiam o uso de fentanil e midazolam de rotina nos bebês ventilados; tolerância permissiva a PCA é uma estratégia que está sendo estudada em ensaios clínicos; o uso de NOi nos prematuros deve ser feita com cautela).Muito desses conhecimentos foram disseminados entre nós pelo Dr. Guilherme Sant´Anna (Canadá)!