APRESENTAÇÃO:Monografia – 2021 (Unidade de Neonatologia do HMIB/SES/DF):Persistência do Canal Arterial em Prematuros Extremos: A realidade de uma Unidade Neonatal Terciária
Autora: Tatiane Martins Barcelos.
Orientadora: Prof.a Dra Marta David Rocha Moura.
◦Na amostra estudada (281 recém-nascidos com idade gestacional <32 semanas) a prevalência de canal arterial hemodinamicamente significativo (CAHS) foi de 14%
◦Houve correlação significativa de aumento de displasia broncopulmonar, hemorragia intraventricular e leucomalácea naqueles com CAHS.
◦Porém não se observou diferença estatística significativa na mortalidade entre os recém-nascidos tratados farmacologicamente e os que tiveram tratamento expectante/conservador.
◦A tendência atual é de manejo mais conservador para persistência do canal arterial
◦Tratar aqueles hemodinamicamente significativos tem sido a decisão mais aceita pela literatura
◦Incertezas quanto aos critérios diagnósticos, de indicação terapêutica e da terapia de primeira escolha, somados a falta de evidências de prejuízos no desfecho tardio (óbito e neurodesenvolvimento), pedem estudos adicionais.