PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL
Suzanne Carri Farias, R4 UTI PED-HBDF, Unidade de Neonatologia do Hospital Regional da Asa Sul
Suzanne Carri Farias, R4 UTI PED-HBDF, Unidade de Neonatologia do Hospital Regional da Asa Sul
Anna Sellmer, Jesper Vandborg Bjerre, Michael Rahbek Schmidt et al.
Apresentação: Cláudio Rodrigues Júnior,Danilo Lima Souza, Paulo Heitor Godoi, Fernando S. Goulart.
Coordenação:Paulo R. Margotto
Audrey Rolland, Shivani Shankar-Aguilera, Douty Diomandé, Véronique Zupan-Simunek and Pascal Boileau.
Apresentação: Ana Lamounier e Blenda Baião.
Coordenação: Márcia Pimentel de Castro/Paulo R. Margotto
E Nadir, E Kassem, S Foldi, A Hochberg and M Feldman, Journal of Perinatology (2014), 1–2.
Apresentação: Amanda Almeida e Carolina Siqueira.
Coordenacão: Paulo R. Margotto
Mehmet Yekta Oncel, Sadik Yurttutan, Omer Erdeve, Nudan Uras, Nahide Altug, Serife Suna Oguz, Fuat Emre Canpolat and Ugur Dilmen.
Apresentação: Camila Rodrigues, Isabela Lobo, Karine Frausino.
Coordenação: Márcia Pimentel de Castro/Paulo R. Margotto
Paulo R. Margotto/ Jefferson G. Resende
Com a melhora da terapia pré-natal, a hidropsia fetal devido à isoimunização Rh tornou-se menos comum (nas séries iniciais era 80% de 1976-1988, caiu para 20% e hoje, provavelmente seja mais baixa), evidenciando, portanto, a importância do conhecimento e manuseio de outras causas de hidropsia fetal (hidropsia não imune).Entre as principais causas temos as alterações cromossômicas (Síndrome de Turner é a mais comum), hipoplasia pulmonar, hérnia diafragmática, disfunção cardíaca, quilotórax fibrose cística do pâncreas, obstruções do trato urinário, síndrome nefrótica, doenças do metabolismo, hemoglobinopatias (a mais comum é a talassemia alfa homozigótica). Vários tipos de nanismo e infecções perinatais crônicas, como Doença de Chagas, Parvovirose B19, Citomegalovírus, Infecção pelo Zika virus (A constatação de uma associação entre infecção pelo zika vírus e hidropisia fetal sugere que o vírus pode provocar danos aos tecidos, para além do sistema nervoso central fetal; o mecanismo permece especulativo) podem levar a hidropsia. Anormalidades cardiovasculares e a alfa-talassemia homozigótica tem sido relatados como sendo as causas mais freqüentes, seguido de anormalidades cromossômicas. Em 44% dos casos não se consegue determinar as causas. O prognóstico é ruim, principalmente se diagnosticada antes de 24 semanas de gestação e principalmente se associada com cariótipo anormal (cursa com uma mortalidade perinatal de 70 a 90%). Fukushima e cl, em uma série de 214 casos, avaliados em um período de 27 anos, relataram uma mortalidade de 41,4% e sobrevivência intacta de 50%.
Antti Härmä; Outi Aikio,; Mikko Hallman,; Timo Saarela (Finlândia).
Apresentação: Ane J. R. Wachholz, Marcella S. Barra, Paula A. C. Nascimento.
Coordenação: Dr. Paulo Margotto
Apresentação: Felipe Bozi Soares; Lizieux Matos Fernandes; Murilo Meireles.
Coordenação: Paulo R. Margotto
Asli Memisoglu , Zeynep Alp U¨nkar, Nilufer Cetiner, et al.
Apresentação: Bárbara Castro e Rebecca Lins.
Coordenação: Paulo R. Margotto
DE Weisz, FF Martins, LE Nield, A El-Khuffash, A Jain and PJ McNamara (Toronto, Canadá.
Apresentação: Brunella Oliveira.
Coordenação: Dr. Paulo R. Margotto