Categoria: Distúrbios Renais

Poster – Hospital Maternidade Brasília: Hipertensão no recém nascido – relato de caso de doença renal policística autossômica recessiva (DRPAR)

Poster – Hospital Maternidade Brasília: Hipertensão no recém nascido – relato de caso de doença renal policística autossômica recessiva (DRPAR)

Moutinho M.S.; Moreira A.A.M.F., Gaudêncio A.; Junior O.J.L.; Brito V.I.M.; Colares P.P.; Adriana Q.; Vasconcelos S.; Ferreira D.B.; Silva.VI Encontro Internacional de Neonatologia- IV Simpósio Interdisciplinar de Atenção ao Prematuro, Gramado,1 1 – 13 de abril de 2019, Gramado, RS

DEFICIÊNCIA TARDIA DE VITAMINA K EM MENORES DE 2 ANOS DE IDADE – Renascimento de uma doença evitável

DEFICIÊNCIA TARDIA DE VITAMINA K EM MENORES DE 2 ANOS DE IDADE – Renascimento de uma doença evitável

Late Vitamin K Deficient Bleeding in 2 Young Infants–Renaissance of a Preventable Disease.Siauw C, Wirbelauer J, Schweitzer T, Speer CP.Z Geburtshilfe Neonatol. 2015 Oct;219(5):238-42. doi: 10.1055/s-0035-1555873. Epub 2015 Nov 10.PMID: 26556811.Similar articles.

Apresentação: Marcos Vinícius. Coordenação: Marta David Rocha Moura.

  • Os autores trazem 2 casos cujos pais recusaram a fazer Vitamina K ao nascimento e que com 5 semanas e outro aos 39 dias a forma tardia da Doença Hemorrágica pela Deficiência da Vitamina K. Ambos os pais recusaram o uso da Vitamina K ao nascer. Ambas as crianças apresentaram hematoma subdural com desvio da linha média, necessitando de descompressão cirúrgica de emergência. A síntese da vitamina K em RN é diminuída devido à imatura microbiota intestinal que ainda tem que ser colonizada por bactérias que sintetizam Vitamina K (a flora intestinal nos alimentados com leite humano, assim como com o leite de soja, é baixa em bactérias produtoras de Vitamina K). Apenas 75% das parteiras questionadas em uma pesquisa na Nova Zelândia sentiram que a profilaxia da vitamina K em recém-nascidos é necessária, comparada para 94% dos pediatras e 100% dos obstetras questionados. Por causa das conseqüências devastadoras de até mesmo um bebê sofrendo de atraso devido a doença hemorrágica por  deficiência da Vit K, é preciso aumentar a conscientização para o crescente número de pais que recusam a profilaxia com vitamina K.  Nos links trouxemos controvérsias, como o uso de dose maior de Vitamina K (2-3mg IM) ao nascer nos recém-nascidos (RN) de mães epiléticas (devido aos anticonvulsivantes) que adotamos na nossa Unidade devido a graves sangramentos precoces nesses RN observados por nós e o uso oral da Vitamina K (metanálise recente mostrou que o risco de doença hemorrágica tardia pela deficiência e Vitamina K é 25 vezes maior nesses bebês!). E mais: a administração de Vitamina K no pré-natal NÃO previne a ocorrência de hemorragia intraventricular  no pré-termo
Medidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas

Medidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas

Walusa Assad Gonçalves-Ferri. Professora Doutora da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Pesquisadora colaboradora do Bio-Cell Fetal Laboratory Research InstituteVall d’Hebron University Hospital- Catalunha-Espanha.

 

1º Simpósio Internacional de Neonatologia do Distrito Federal, 1º Simpósio Internacional de Neonatologia do HMIB “DR. PAULO ROBERTO MARGOTTO”

Respostas Aguda à Terapia Diurética em Recém-nascidos com Idade Gestacional Extremamente Baixa: Resultados do estudo de Coorte dos Desfechos Respiratórios da Prematuridade

Respostas Aguda à Terapia Diurética em Recém-nascidos com Idade Gestacional Extremamente Baixa: Resultados do estudo de Coorte dos Desfechos Respiratórios da Prematuridade

Acute Responses to Diuretic Therapy in Extremely Low Gestational Age Newborns: Results from the Prematurity and Respiratory Outcomes Program Cohort Study.Blaisdell CJ, Troendle J, Zajicek A; Prematurity and Respiratory Outcomes Program.J Pediatr. 2018 Jun;197:42-47.e1. doi: 10.1016/j.jpeds.2018.01.066. Epub 2018 Mar 26.PMID: 29599068.Similar articles.

Apresentação: Bruna Ribeiro Resende e Marielly de Souza Pereira. Coordenação: Paulo R. Margotto

  • De agosto de 2011 a novembro de 2013, foram analisados 835 recém-nascidos (RN) de extrema idade estacional baixa (23 a 28 semanas e 6 dias) em 13 UTI Neonatais americanas de nível terciário com o objetivo de responder a pergunta: houve uma associação temporal entre a administração de diuréticos e uma alteração respiratória aguda em bebês prematuros na UTI Neonatal? Em 84% o diurético usado foi a furosemida. Comparado com bebês nunca expostos aos diuréticos, a probabilidade do estado respiratório dos lactentes expostos ter um maior nível de suporte foi maior (OR> 1) cada dia após o dia inicial da exposição diurética! Assim o uso de diuréticos levou a piores desfechos (os bebês tratados com diuréticos receberam mais apoio depois, se o apoio fosse ou não necessário). Em um artigo de revisão de nossa autoria (submetido) e que faz parte do livro Assistência ao Recém-Nascido de Risco, (4a Edição, em Preparação), escrevemos sobre o uso de diurético na displasia broncopulmonar (DBP): todas as revisões sistemáticas da Cochrane mostraram que o uso do diurético, apresenta melhorias  na oxigenação e complacência pulmonar, mas esses benefícios fisiológicos a curto prazo não se traduzem em nenhum benefício clínico significativo como mortalidade, duração da ventilação mecânica,  dependência de oxigênio e internação hospitalar.Quando há  ampla variabilidade na prática clínica do uso de diurético na DBP e não existe um padrão verdadeiro,  é uma declaração sobre a falta de profundidade do nosso conhecimento nessa aplicação. À luz evidências disponíveis, não há espaço para o seu uso na DBP, principalmente o uso de espirolactona como “poupadora de potássio” (ora se o néfron não responde à aldosterona, também não vai responder ao seu inibidor!). Não devemos nos esquecer das complicações, como a ototoxicidade,persistência do canal arterial, alcalose e risco de fraturas
Tratamento da asfixia perinatal com teofilina ao nascer ajuda a reduzir a severidade da disfunção renal nos neonatos a termo

Tratamento da asfixia perinatal com teofilina ao nascer ajuda a reduzir a severidade da disfunção renal nos neonatos a termo

Raina A, Pandita Harish, Yachha M, Jamwal A (Índia)

Apresentação: Sylvia Chicarino, Vinicius Lourenço de Faria.
Coordenação: Paulo R. Margotto.
Internato 6ª Série-Pediatria Neonatal (HMIB/SES/DF)-Faculdade de Medicina da Universidade Católica de Brasília

Injúria aguda renal em pré-termos admitidos em uma Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal

Injúria aguda renal em pré-termos admitidos em uma Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal

Nagaraj N, Berwal PK, Srinivas A, Berwal A.
J Neonatal Perinatal Med. 2016;9(4):417-421. doi: 10.3233/NPM-161614.
PMID:28009331.

Apresentação: Déborah Carneiro Nunes de Lima.
R3 de Neonatologia do Hospital Materno Infantil de Brasília/SES/DF.
Coordenação: Marta David Rocha de Moura