Categoria: UTI Pediátrica

Monitorização multimodal para categorização hemodinâmica e manuseio do choque séptico pediátrico: um estudo piloto observacional

Monitorização multimodal para categorização hemodinâmica e manuseio do choque séptico pediátrico: um estudo piloto observacional

Suchitra Ranjit*, Gnanam Aram, Niranjan Kissoon, Kashif Ali*, Rajeshwari Natraj*, Sharad Shresti*, Indira Jayakumar*, Deepika Gandhi.

* Pediatric Intensive Care Unit, Apollo Children’s Hospital, Chennai, Tamil Nadu, India.

Pediatric Critical Care Medicine 2014; 15: e17-e26.

Artigo Apresentado na UTI Pediátrica do Hospital Regional da Asa Sul/ Hospital Materno Infantil de Brasília.
Coordenação: Dr. Alexandre Serafim

Análise do conhecimento dos staffs e residentes do Pronto-socorro e Unidade terapia intensiva pediátricos do HMIB sobre o manejo do paciente com sepse e choque séptico.

Análise do conhecimento dos staffs e residentes do Pronto-socorro e Unidade terapia intensiva pediátricos do HMIB sobre o manejo do paciente com sepse e choque séptico.

Autores:  Henrique Yuji Watanabe Silva1 e Dr. Jefferson Pinheiro2. 
1- Médico residente de pediatria geral do Hospital Materno Infantil de Brasília, 2- Médico staff do Hospital Materno Infantil de Brasília. 

ARTIGO DE MONOGRAFIA APRESENTADO AO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA -HMIB/SES/DF

O uso de oxigenioterapia com cânula nasal de alto fluxo na prevenção de dessaturação durante intubação traqueal de pacientes de terapia intensiva com hipoxemia leve a moderada

O uso de oxigenioterapia com cânula nasal de alto fluxo na prevenção de dessaturação durante intubação traqueal de pacientes de terapia intensiva com hipoxemia leve a moderada

Apresentação: Luciana Meister.
Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB)/SES/DF.
Programa de Residência Médica em Terapia Intensiva Pediátrica

Tempo para a apendicectomia e risco de apendicite complicada e resultados adversos em crianças

Tempo para a apendicectomia e risco de apendicite complicada e resultados adversos em crianças

Serres SK, Cameron DB, Glass CC, Graham DA, Zurakowski D, Karki M, Anandalwar SP, Rangel SJ.
JAMA Pediatr. 2017 Aug 1;171(8):740-746.
doi: 10.1001/jamapediatrics.2017.0885.PMID:28628705

Apresentação:Henrique Yuji Watanabe Silva- R4 de UTIP.
Coordenação: Alexandre P. Serafim

Reposição de Albumina em pacientes com sepse grave ou choque séptico

Reposição de Albumina em pacientes com sepse grave ou choque séptico

Pietro Caironi, M.D., Gianni Tognoni, M.D., Serge Masson, Ph.D. et al.
for the ALBIOS Study Investigators*.
The New England Journal o f Medicine.
This article was published on March 18, 2014, at NEJM.org.

Artigo Apresentado na UTI Pediátrica do HRAS/HMIB, pelo Dr. Joaquim Bezerra (R3) sob Coordenação do Dr. Alexandre serafim

Terapia adjunto com glicocorticoide em pacientes com choque séptico

Terapia adjunto com glicocorticoide em pacientes com choque séptico

Adjunctive Glucocorticoid Therapy in Patients with Septic ShockVenkatesh B, Finfer S, Cohen J, Rajbhandari D, Arabi Y, Bellomo R, Billot L, Correa M, Glass P, Harward M, Joyce C, Li Q, McArthur C, Perner A, Rhodes A, Thompson K, Webb S, Myburgh J; ADRENAL Trial Investigators and the Australian–New Zealand Intensive Care Society Clinical Trials Group.N Engl J Med. 2018 Mar 1;378(9):797-808. doi: 10.1056/NEJMoa1705835. Epub 2018 Jan 19.PMID: 29347874. Similar articles.

Apresentação:Fernanda CésarCoordenação: Alexandre Peixoto Serafim

No tratamento de Sepse não há um tratamento farmacológico comprovado eficaz, além  de antibióticos apropriados, fluidos, drogas vasopressoras. A mortalidade varia entre 30-45%. Os glicocorticoide tem sido  usados há mais de 40 anos. A eficácia e segurança são incertas. Nesse ensaio internacional, multicêntrico, duplo-cego, randomizado, controlado c0m 3800 pacientes (Ensaio ADRENAL [Adjunctive Corticosteroid Treatment in Critically Ill Patients with Septic Shock]) não houve diminuição significativa do óbito aos 90 dias no grupo com o esteróide ((hazard ratio, 0.95; 95% CI, 0.84 to 1.07; P=0.42). No entanto, houve menor tempo para resolução do choque, menor tempo de internação, menor tempo de VM e menos transfusão no grupo do esteróide. Nos links,o que escrevemos sobre Insuficiência adrenal relativa no choque séptico, juntamente com a Dra. Márcia Pimentel de Castro.