Editorial: Manejo antibiótico na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: Lições Do Oxigênio
Antibiotic Stewardship in the Neonatal Intensive Care Unit: Lessons From Oxygen. Cantey JBa, Hersh ALb. Pediatrics. 2019 Mar;143(3). pii: e20183902. doi: 10.1542/peds.2018-3902. No abstract available. PMID: 30819970. Similar articles.
Realizado por Paulo R. Margotto.
A Antibioticoterapia empírica prolongada (>3 dias) no recém-nascido não infectado associa-se significativamente a enterocolite necrosante, displasia broncopulmonar, hemorragia intraventricular, sepse tardia, leucomalácia periventricular, retinopatia da prematuridade. As taxas atuais de prescrição de antibióticos na UTI Neonatal são inaceitavelmente altas. Os profissionais devem obter culturas apropriadas e iniciar antibioticoterapia empírico por um período mínimo de 24 a 48 horas antes da sepse pode ser confiavelmente excluída. Esta é a abordagem na expressiva maioria das UTI Neonatais com a antibioticoterapia empírica, a maioria da qual é desnecessária. Segundo, muitos bebês com bom estado recebem antibioticoterapia empírica inicial. Intervenções que são projetadas para mudar fundamentalmente o comportamento do médico na forma de prescrever são necessárias para ajudar a orientar a segurança e a observação seletiva sem antibióticos para certas populações, como prematuros de baixo risco que nascem por cesariana por indicações maternas sem trabalho de parto ou bebês de boa aparência que são expostos a corioamnionite.