ULTRASSOM CEREBRAL DOPPLER NA ENCEFALOPATIA HIPÓXICOISQUÊMICA (EHI): ESTADO DA ARTE
Apresentado por Paulo R. Margotto no 1º Congresso Internacional de neonatologia do Distrito Federal, 28-29 de novembro, 2024.
Para um diagnóstico preciso da EHI neonatal a neuroimagem é o tratamento padrão para confirmar o diagnóstico ( (às vezes pode ser uma malformação cerebral), determinar o momento, a natureza e a extensão da lesão e confirmar o prognóstico ((para um plano de acompanhamento na dependência. A Ressonância Magnética cerebral (RM) é o padrão ouro para imagens de bebês com EHI (no entanto, após a hipotermia terapêutica (HT) com RM normal, 43% com resultados adversos!). o Ultrassom (US) é uma poderosa ferramenta alternativa à RM, quando não disponível ou quando o bebê não está estável o suficiente para ser transportado. Considerado modalidade de neuroimagem de primeira linha para estudar o cérebro neonatal. Às vezes é a única ferramenta disponível na imensa maioria das Unidade Neonatais do país para avaliar o cérebro dos recém-nascidos. De preferência, que o US seja realizado pelo neonatologista, sempre ciente da história clinica. A importância do Índice de Resistência é devido ser o distúrbio hemodinâmico cerebral o principal fator do mecanismo fisiopatológico da EHI neonatal.