Categoria: UTI Pediátrica

Nutrição enteral continuada até a extubação comparada com jejum antes da extubação em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva: um estudo aberto, randomizado por cluster, de grupos paralelos, de não inferioridade

Nutrição enteral continuada até a extubação comparada com jejum antes da extubação em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva: um estudo aberto, randomizado por cluster, de grupos paralelos, de não inferioridade

Continued enteral nutrition until extubation compared with fasting before extubation in patients in the intensive care unit: an openlabelclusterrandomisedparallelgroupnoninferiority trial.Landais M, Nay MA, Auchabie J, Hubert N, Frerou A, Yehia A, Mercat A, Jonas M, Martino F, Moriconi M, Courte A, Robert-Edan V, Conia A, Bavozet F, Egreteau PY, Bruel C, Renault A, Huet O, Feller M, Chudeau N, Ferrandiere M, Rebion A, Robert A, Giraudeau B, Reignier J, Thille AW, Tavernier E, Ehrmann S; REVA network and CRICS-TriggerSEP F-CRIN research network.Lancet Respir Med. 2023 Apr;11(4):319-328. doi: 10.1016/S2213-2600(22)00413-1. Epub 2023 Jan 21.PMID: 36693402 Clinical Trial.

Apresentação:Nathalia Paredes Rodrigues. Coordenação: Dr. Alexandre Serafim.

Interpretação: A nutrição enteral continuada até a extubação em pacientes gravemente enfermos na Unidade de Terapia Intensiva não foi inferior a uma estratégia de vácuo gástrico máximo de jejum de 6 horas compreendendo a aspiração contínua do tubo gástrico, em termos de falha da extubação em 7 dias (um resultado centrado no paciente) e, portanto, representa uma alternativa potencial nesta população.

UTI PEDIÁTRICA: Manejo inicial restritivo ou liberal de fluidos para hipotensão induzida por sepse

UTI PEDIÁTRICA: Manejo inicial restritivo ou liberal de fluidos para hipotensão induzida por sepse

Early Restrictive or Liberal Fluid Management for SepsisInduced Hypotension.

National Heart, Lung, and Blood Institute Prevention and Early Treatment of Acute Lung Injury Clinical Trials Network; Shapiro NI, Douglas IS, Brower RG, Brown SM, Exline MC, Ginde AA, Gong MN, Grissom CK, Hayden D, Hough CL, Huang W, Iwashyna TJ, Jones AE, Khan A, Lai P, Liu KD, Miller CD, Oldmixon K, Park PK, Rice TW, Ringwood N, Semler MW, Steingrub JS, Talmor D, Thompson BT, Yealy DM, Self WH.N Engl J Med. 2023 Feb 9;388(6):499-510. doi: 10.1056/NEJMoa2212663. Epub 2023 Jan 21.PMID: 36688507 Clinical Trial.

APRESENTAÇÃO: IAGO SILVA DE ALMEIDA – R4 TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA/HMIB/SES/DF. COORDENAÇÃO: ALEXANDRE SERAFIM

Estudo (em adulto, compartilhado conosco elo Grupo da UTI Pediátrica do HMIB)  conduzido com paciente que tiveram hipotensão induzida por sepse de reconhecimento precoce mostrou que  uma estratégia de fluidoterapia restritiva, com uso precoce de vasopressores, não resultou em diferença significativa em maior ou menor mortalidade em até 90 dias anteriores a alta hospitalar.

Epinefrina versus norepinefrina em pacientes com parada cardíaca em choque pós-ressuscitação

Epinefrina versus norepinefrina em pacientes com parada cardíaca em choque pós-ressuscitação

Epinephrine versus norepinephrine in cardiac arrest patients with post-resuscitation shock. Bougouin W, Slimani K, Renaudier M, Binois Y, Paul M, Dumas F, Lamhaut L, Loeb T, Ortuno S, Deye N, Voicu S, Beganton F, Jost D, Mekontso-Dessap A, Marijon E, Jouven X, Aissaoui N, Cariou A; Sudden Death Expertise Center Investigators.Intensive Care Med. 2022 Mar;48(3):300-310. doi: 10.1007/s00134-021-06608-7. Epub 2022 Feb 7.PMID: 35129643.

Apresentação: Júlia de Andrade (MR5 UTI  PEDIÁTRICA-HMIB). Orientador: Alexandre Serafim (Intensivista Pediátrico).

Esse estudo realizado em adulto mostrou que  em pacientes internados com vida na UTI que sofreram parada cardíaca em ambiente não hospitalar com choque pós-ressuscitação ressuscitados com sucesso, o uso de epinefrina foi associado a maior mortalidade por todas as causas e cardiovascular específica, em comparação com a infusão de norepinefrina. Até que dados adicionais estejam disponíveis, os intensivistas podem querer escolher norepinefrina em vez de epinefrina para o tratamento de choque pós-ressuscitação nesses pacientes.

MONOGRAFIA-UTI PEDIÁTRICA 2023-PROGRESSÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL PRECOCE EM PACIENTES EM VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL

MONOGRAFIA-UTI PEDIÁTRICA 2023-PROGRESSÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL PRECOCE EM PACIENTES EM VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL

Kamilla Tuanny Braudes de Sinai.  Orientador: Alexandre Peixoto Serafim (Supervisor do PRM em Terapia Intensiva Pediátrica).

Introdução: A nutrição enteral é o método preferido de alimentação sempre que possível porque é mais fisiológica e tem uma taxa reduzida de complicações em comparação com nutrição parenteral total. Os pacientes têm uma menor prevalência de sangramento gastrointestinal e infecção, uma duração mais curta de ventilação e menor taxa de mortalidade. Apesar dos benefícios possíveis, há pouca padronização
do processo de início e progressão do volume da dieta enteral prescrita.
Objetivo: Avaliar a introdução e progressão da terapêutica nutricional dos pacientes pediátricos submetidos à ventilação mecânica na unidade de terapia intensiva pediátrica. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo, sendo realizado a partir de coleta de dados gerados pelo sistema de prontuário
eletrônico da secretaria de saúde do DF, TrakCare
®. Os prontuários analisados foram referentes aos pacientes menores de 15 anos, internados na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e em ventilação mecânica invasiva nas primeiras 24 horas de internação. Foram excluídos do estudo pacientes com patologias intra-abdominais; pacientes cardiopatas ou neuropatas devido a dificuldade em avançar com a dieta; além dos pacientes que estiveram em ventilação mecânica não invasiva ou em ar ambiente nas primeiras 24h; e os pacientes que morreram nas primeiras 24h dentro da UTI pediátrica. Os pacientes selecionados foram divididos em dois grupos. O grupo I foi composto por pacientes que atingiram 50% da meta aguda e o grupo II foi composto por pacientes que não atingiram os 50%, ambos nas primeiras 24h de internação. Resultados: Durante o período de realização do estudo (setembro a dezembro de 2022) foram identificados 168 pacientes que estiveram internados na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital Materno Infantil de Brasília (UTIP-HMIB), 74 pacientes atenderam aos critérios de inclusão para este estudo. 32,4% dos pacientes foram incluídos no grupo I e 73% no grupo II. Conclusão: Os pacientes com progressão mais rápida da dieta não apresentaram maior incidência de efeitos adversos gastrointestinais. Ainda, a progressão mais rápida da dieta não alterou o tempo de ventilação mecânica. Foi observada associação entre indicadores de gravidade, como uso de drogas vasoativas e presença de bacteremia com progressão mais lenta da dieta. Dois terços da amostra observada atingiram pelo menos 80% da meta aguda de nutrição enteral com 48 horas de internação.

MONOGRAFIA-UTI PEDIÁTRICA 2023-APRESENTAÇÃO:Avaliação do Impacto da Pandemia de Covid-19 no Perfil Clínico e Epidemiológico da Bronquiolite Viral Aguda em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de Brasília

MONOGRAFIA-UTI PEDIÁTRICA 2023-APRESENTAÇÃO:Avaliação do Impacto da Pandemia de Covid-19 no Perfil Clínico e Epidemiológico da Bronquiolite Viral Aguda em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de Brasília

RESIDENTE: JÉSSICA FAGUNDES RANGEL. ORIENTADORA: DRA. PAULA DE OLIVEIRA ABDO.

A bronquiolite viral aguda (BVA) é definida como infecção do trato respiratório inferior, usualmente causada por vírus, de incidência em lactentes jovens, e que evolui com casos graves em uma parcela dos casos, com necessidade de internação em UTI pediátrica. ¹ Durante a pandemia pelo Sars-COV 2, foi observada uma possível mudança no perfil dos pacientes com diagnóstico de BVA. Há possivelmente maior número absoluto de doentes, e entre estes maior incidência de acometidos por doença grave, com maior tempo de internação e maior incidência de complicações 9,10 . Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo. Foram coletados dados dos prontuários dos pacientes que estiveram internados de janeiro de 2022 a junho de 2022 na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital Materno Infantil de Brasília (UTIP HMIB), através do sistema de prontuário eletrônico do hospital (TrakCare®), respeitando os critérios de inclusão e exclusão para seleção da amostra. Este estudo teve como objetivo identificar o perfil epidemiológico dos pacientes com diagnóstico de bronquiolite viral aguda (BVA) após a pandemia pelo SARS-COV 2, no que se refere a tempo de internação na UTIP, uso e tempo de ventilação mecânica e desfecho em pacientes internados. Foram incluídos pacientes de 29 dias de vida a 2 anos de vida, que estiveram internados na UTIP HMIB. Foram excluídos do estudo os pacientes com idade menor ou igual a 28 dias de vida, pois não compõe o perfil de pacientes atendidos pela unidade. A análise dos dados permitiu encontrar nesse estudo associação de risco entre BVA com coinfecção pelo Sars-COV 2 e maior risco para incidência de complicações nestes pacientes. Foi observada mudança na sazonalidade dos casos, com aumento da incidência de casos de BVA por VSR em mais de 500%, em comparação com os anos antes da pandemia pelo Sars-COV 2.

MONOGRAFIA-UTI-PEDIÁTRICA-HMIB-2023: Avaliação do Impacto da Pandemia de Covid-19 no Perfil Clínico e Epidemiológico da Bronquiolite Viral Aguda em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de Brasília

MONOGRAFIA-UTI-PEDIÁTRICA-HMIB-2023: Avaliação do Impacto da Pandemia de Covid-19 no Perfil Clínico e Epidemiológico da Bronquiolite Viral Aguda em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de Brasília

RESIDENTE: JÉSSICA FAGUNDES RANGEL. ORIENTADORA: DRA. PAULA DE OLIVEIRA ABDO.

A bronquiolite viral aguda (BVA) é definida como infecção do trato respiratório inferior, usualmente causada por vírus, de incidência em lactentes jovens, e que evolui com casos graves em uma parcela dos casos, com necessidade de internação em UTI pediátrica. ¹ Durante a pandemia pelo Sars-COV 2, foi observada uma possível mudança no perfil dos pacientes com diagnóstico de BVA. Há possivelmente maior número absoluto de doentes, e entre estes maior incidência de acometidos por doença grave, com maior tempo de internação e maior incidência de complicações 9,10 . Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo. Foram coletados dados dos prontuários dos pacientes que estiveram internados de janeiro de 2022 a junho de 2022 na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital Materno Infantil de Brasília (UTIP HMIB), através do sistema de prontuário eletrônico do hospital (TrakCare®), respeitando os critérios de inclusão e exclusão para seleção da amostra. Este estudo teve como objetivo identificar o perfil epidemiológico dos pacientes com diagnóstico de bronquiolite viral aguda (BVA) após a pandemia pelo SARS-COV 2, no que se refere a tempo de internação na UTIP, uso e tempo de ventilação mecânica e desfecho em pacientes internados. Foram incluídos pacientes de 29 dias de vida a 2 anos de vida, que estiveram internados na UTIP HMIB. Foram excluídos do estudo os pacientes com idade menor ou igual a 28 dias de vida, pois não compõe o perfil de pacientes atendidos pela unidade. A análise dos dados permitiu encontrar nesse estudo associação de risco entre BVA com coinfecção pelo Sars-COV 2 e maior risco para incidência de complicações nestes pacientes. Foi observada mudança na sazonalidade dos casos, com aumento da incidência de casos de BVA por VSR em mais de 500%, em comparação com os anos antes da pandemia pelo Sars-COV 2.

 

UTI PEDIÁTRICA: Melhorando os resultados para pacientes com bronquiolite após a implementação de uma cânula nasal de alto fluxo e padronização dos critérios de alta em uma UTIP

UTI PEDIÁTRICA: Melhorando os resultados para pacientes com bronquiolite após a implementação de uma cânula nasal de alto fluxo e padronização dos critérios de alta em uma UTIP

Improving Outcomes for Bronchiolitis Patients After Implementing a HighFlow Nasal Cannula Holiday and Standardizing Discharge Criteria in a PICU.Maue DK, Ealy A, Hobson MJ, Peterson RJ, Pike F, Nitu ME, Tori AJ, Abu-Sultaneh S.Pediatr Crit Care Med. 2023 Jan 16. doi: 10.1097/PCC.0000000000003183. Online ahead of print.PMID: 36645273.

Coordenação: Alexandre Serafim. UTI PEDIÁTRICA DO HMIB/SES/DF.

CONTEXTO DA PESQUISA

  • A cânula nasal de alto fluxo (CNAF) é um procedimento de terapia frequentemente usada na bronquiolite.
  • Embora tenha diminuído as taxas de intubação em pacientes com bronquiolite, provavelmente contribui para o aumento do custo e tempo de permanência
  •  Um terapeuta  respiratório conduzindo um Protocolo pode ajudar a simplificar o uso da CNAF.                                                                                                                                                               À Beira da Cama
    • Modificações em na CNAF acionadas por um Protocolo conduzido por terapeutas respiratórios, e padronização dos critérios de alta foram implementados com segurança em uma UTIP e levou a uma melhora nos resultados de pacientes com bronquiolite sem aumento de eventos adversos.
    • Os protocolos baseados em fisioterapeutas respiratórios demonstraram ser bem sucedidos na diminuição do tempo da CNAF, tempo de permanência na UTIP e tempo de internação; é importante desenvolvê-los como equipe multiprofissional.
Tempo de enchimento capilar na sepse: uma ferramenta útil e de fácil acesso para avaliar a perfusão em crianças

Tempo de enchimento capilar na sepse: uma ferramenta útil e de fácil acesso para avaliar a perfusão em crianças

Capilar refill time in sepsis: A useful and easily accessible tool for evaluating perfusion in children.Lamprea S, Fernández-Sarmiento J, Barrera S, Mora A, Fernández-Sarta JP, Acevedo L.Front Pediatr. 2022 Nov 17;10:1035567. doi: 10.3389/fped.2022.1035567. eCollection 2022.PMID: 36467476 Free PMC article. Review. Artigo Livre!

Apresentação: Thaís Mendonça Barbosa. MR4 Medicina Intensiva Pediátrica, HMIB/SES/DF. Coordenação: Alexandre Serafim.

-As diretrizes internacionais de sepse enfatizam a importância da identificação precoce juntamente com a administração combinada de fluidos, antibióticos e vasopressores como etapas essenciais no tratamento do choque séptico na infância.

-No entanto, apesar dessas recomendações, a mortalidade por choque séptico continua muito alta, especialmente em países com recursos limitados.

-O envolvimento cardiovascular é comum e, na maioria dos casos, determina os desfechos.

– O reconhecimento precoce da disfunção hemodinâmica, tanto na macro quanto na microcirculação, pode ajudar a melhorar os resultados.

-Tempo de enchimento capilar(TEC) é uma ferramenta útil, disponível e facilmente acessível em todos os níveis de atenção. É um sinal clínico de vasoconstrição capilar devido a uma resposta simpática excessiva que busca melhorar a redistribuição do sangue da micro para a macrocirculação.

-Uma razão importante para avaliar funcionalmente a microcirculação é que, no choque séptico, supõe-se que a correção das variáveis da macrocirculação resulte em melhora da perfusão tecidual. Isso foi denominado “coerência hemodinâmica”. No entanto, essa coerência muitas vezes não ocorre em estágios avançados da doença.

-O tempo de preenchimento capilar é útil para orientar a ressuscitação com fluidos e identificar pacientes com sepse mais gravemente afetados.

-Vários fatores podem interferir em sua mensuração, que deve ser preferencialmente padronizada e realizada nos membros superiores.

-Nesta revisão, buscamos esclarecer algumas dúvidas comuns sobre o TEC e orientar seu uso correto em pacientes com sepse.

UTI PEDIÁTRICA: Condições médicas novas e progressivas após hospitalização por sepse pediátrica que requerem cuidados intensivos

UTI PEDIÁTRICA: Condições médicas novas e progressivas após hospitalização por sepse pediátrica que requerem cuidados intensivos

New and Progressive Medical Conditions After Pediatric Sepsis Hospitalization Requiring Critical Care.Carlton EF, Gebremariam A, Maddux AB, McNamara N, Barbaro RP, Cornell TT, Iwashyna TJ, Prosser LA, Zimmerman J, Weiss S, Prescott HC.JAMA Pediatr. 2022 Nov 1;176(11):e223554. doi: 10.1001/jamapediatrics.2022.3554. Epub 2022 Nov 7.PMID: 36215045.

Apresentaçao: Júlia de Andrade (MR4UTIP-HMIB/SES/DF). Coordenação: Alexandre Serafim.

Esse estudo coorte nos EUA com 5150 crianças graves que sobreviveram a sepse mostrou:

  • 1 em cada 5 crianças tiveram alguma nova doença ou complicação em 6 meses após a internação por sepse;
  • crianças menores e com comorbidades previas foram as mais afetadas após a internação por sepse;
  • os sobreviventes a sepse podem se beneficiar de um acompanhamento mais específico para identificar novas complicações na saúde ou agravamentos.                                                                                    Significado
  • O desenvolvimento e/ou progressão de uma condição de comorbidade  ocorreu em 19% das crianças que sobreviveram à hospitalização para sepse, sugerindo que eles podem se beneficiar de acompanhamento para identificar e tratar problemas médicos novos ou condições agravantes.
UTI PEDIÁTRICA: Mobilização Ativa Precoce durante Ventilação Mecânica na UTI (Early Active Mobilization during Mechanical Ventilation in the ICU)

UTI PEDIÁTRICA: Mobilização Ativa Precoce durante Ventilação Mecânica na UTI (Early Active Mobilization during Mechanical Ventilation in the ICU)

Early Active Mobilization during Mechanical Ventilation in the ICU.

TEAM Study Investigators and the ANZICS Clinical Trials Group; Hodgson CL, Bailey M, Bellomo R, Brickell K, Broadley T, Buhr H, Gabbe BJ, Gould DW, Harrold M, Higgins AM, Hurford S, Iwashyna TJ, Serpa Neto A, Nichol AD, Presneill JJ, Schaller SJ, Sivasuthan J, Tipping CJ, Webb S, Young PJ.N Engl J Med. 2022 Nov 10;387(19):1747-1758. doi: 10.1056/NEJMoa2209083. Epub 2022 Oct 26.PMID: 36286256 Clinical Trial. Funded by the National Health and Medical Research Council of Australia and the Health Research
Council of New Zealand; TEAM ClinicalTrials.gov number, NCT03133377.

APRESENTADORA: JÚLIA DE ANDRADE (MR4, UTIP-HMIB/SES/DF)

ORIENTADOR: ALEXANDRE SERAFIM (INTENSIVISTA PEDIÁTRICO

 

Em adultos submetidos à ventilação mecânica na UTI, a mobilização ativa precoce não afetou o número de dias vivos e/ou fora do hospital em comparação com o nível usual de mobilização recebido nessas UTI’s. A intervenção foi associada com o aumento de efeitos adversos